Petry, Marcos R.
São José, SC, Brasil
"Seja realista: Peça o impossível"
Porque a bicicleta é o caminho mais curto entre a vida e a liberdade!!!
Terça-Feira 19/10/2010
Percurso: Ciclovil-Cobrinha de Ouro-Ciclovil (+ ou - 50km)
Após alguns meses afastada, primeiro por problemas físicos (contusão no joelho) e depois por problemas pessoais, me animei com uma ligação do amigo Cássio, durante a tarde, me chamando para o pedal. Como adoro o roteiro proposto e próprio Cássio prometeiu me dar uma carona, já que aleguei que não aguentaria voltar pra casa pedalando (eu já havia corrido pela manhã e tb precisaria pedalar do centro de Floripa até a Ciclovil), não tive como negar ... Cheguei em frente a Ciclovil às 19:30h.
O pedal começou com um certo atraso, por volta das 20:15h, com 30 ciclistas.
A noite estava de fresca para gelada, ideal para suar a camisa.
Após as instruções do chefe João, saímos da Ciclovil em direção a BR 101.
A primeira parada para agrupar foi no posto BR na própria marginal da BR, importante para passarmos juntos o trevo de Forquilhinhas (acho que nem é esse, sou meio perdidas com os nomes naquela região, me corrijam se eu estiver errada).
Dali seguimos até a famosa ponte pencil, uma das grandes atrações do percurso. Tiramos umas fotos, depois que o Cássio entendeu o que queríamos (risos), e também causamos altos engarrafamento na entrada da ponte, imagine 30 bikers passando por aquela pontezinha, um mais devagar que o outro (risos).
Agrupamos na saída da ponte e percorremos todo o trecho de estrada de chão, cada um na sua velocidade. No trecho muitos buracos, alguma lama, uma brisa fria, alguns cachorros e uma lua lindaaaaa. Só paramos na "ponte do assassinato", oportunidade para João contar pela milhonésima os perigos ocultos da ponte. Seguimos o último trecho de estrada de chão, agrupamos mais uma vez e seguimos pela BR 262 até o trevo com a BR 101.
Próxima parada subida do Hospital Regional, nossa minhas pernas já nem respondiam mais fui só seguindo o fluxo, dando o último gaszinho para evitar de ficar pra trás (risos). Ainda bem que depois daquela subida vem uma descida e tanto, meu marcador chegou a 54km/m uhuuuuuu
Chegando na Ciclovil os cansados, como eu, foram pra casa (o Cássio cumpriu a promessa da carona) e os efomeados (risos) foram pro Subway .... alguém precisa relatar o resto desta história.
AlineElétrica
Pedal de quarta após feriado do Dia das Crianças
Pedal Leve
tivemos várias opções de escolha
e o grupo escolheu mais perto
para poder chegar mais cedo e ter a oportunidade de ver o jogo de futebol na tv
grupo solidário,aceitou com umanidade a proposta
então fomo em direção Coqueiros,Estreito,Barreiros,Shoping Itaguaçu e loja
fomos em 9 pessoas
2 meninas(eu e Ana)
e como sei pouco os nomes,deixa eu lembrar:
são eles:João(capitão),Mauricio,Rodrigo,Jaison,Luciano,Paulo(primeiro dia dele hoje) e o ultimo não sei seu nome.
Paulo me contou na volta que foi seu primeiro dia,foi sabado comprar a sua bike,já fez a inscrição
e segundo ele adorou o percurso
Nosso pedal foi leve, na frente capitão João comandava
E no final Rodrigo,ambos se comunicavam com Radio
Luciano sempre que daa ia no meio e no final da fila indiana verificar e dar apoio
tivemos várias paradas
E como sempre iamos em fila,e sempre o espirito solidário no grupo
no final chegando no Kobrassol começou a chuviscar
Mas nada que não possamos tranquilamente ir para nossas casas
pedal tranquilo,sem problemas
sem pneu furado
tranquilo,até a próxima galera
Os novos como paulo e o outro moço que não sei nome,não desistam ,e fiquem atento aos email do grupo.
E outra sempre observem,e fiquem atento as isntruções dos capitães do grupo
abraços a todos
Tânia Di Bernardi
(tanicapoeta)
Enquanto a manhã colocava a gargantilha de raios solares no pescoço do dia azul, os automóveis ajeitavam nossas bikes nas costas. Era uma cena diferente. Acostumadas a chegarem com os pneus no chão, as bicicletas chegavam flutuando! Talvez a leveza tenha sido a causa de nos demorarmos um pouco mais antes da partida.
Quando o comboio de nove veículos partiu em direção a São Bonifácio, a expectativa era grande, pois tínhamos uma equação difícil a resolver: eu, o Cássio e a Raquel somos tarados por asfalto; a Simara, o Cuquinha, o Nivaldo e o Rafael são tarados por estrada de chão, poeira e pó; o João é tarado por Café Colonial. Como resolver tal problema?! Assim que chegamos ao Posto Serramar, ao pé da serra, Nivaldo trouxe a solução: "tudo ao mesmo tempo agora!". Mal acabamos de atravessar uma torturante estrada de paralelepípedo e ganhar a maciez do asfalto, tivemos o prazer da travessia de uma pequena ponte pênsil: Huhuuu!!! O Ricardo e o Maurício passaram um sufoco danado em cima da ponte, mas passaram numa boa. Em seguida, veio uma estrada de brita e uma ladeira suave. Lá embaixo o rio cochichava uma prosa refrescante. Descemos a ladeira e ganhamos o asfalto.
Cerca de 2 km à frente, dobramos à direita, em direção a Cubatão. Nivaldo é o cara! Ele nos levou por uma estrada encantada: corredeiras, montanhas, plantações, gados, galinhas, tucanos, anus, gralhas, entre os sacis e as fadas! O que não contávamos era com os cachorros e com os borrachudos ferozes! E ninguém levou repelente! Por conta disso, o pedal que deveria ser num ritmo "médio prazeroso" foi ficando "ofegante lacrimoso". Tudo ia muito bem até que a montanha foi a Maomé! Uma ladeira comprida e íngreme promoveu a um só tempo a alegria dos Kveiras e o desespero dos Costelas! Mas o visual era incrível e valeu cada gota de suor!!! Os Costelas ficaram ainda mais suados quando os Kveiras João e Rodrigo resolveram descer e subir a ladeira duas vezes para um treino um pouco mais forte!
No topo do Himalaia havia duas placas: à direita, retorno ao asfalto, o que nos deixaria cerca de 25 km do ponto de partida. À esquerda, desceríamos a São Bonifácio, o que elevaria a quilometragem de volta para 34 km, pois alcançaríamos o centro da cidade. Decidimos pegar à direita não apenas para encurtar o trajeto, mas para despencar do alto da montanha por uma estrada feita para mountain bike, uma descida alucinante! A bomba do Cássio vibrou tanto na descida que se partiu em duas. Foi uma descida nervosa, técnica, radical e revigorante! E viva o dia das crianças!!!
Assim que chegamos ao asfalto, uma lomba nos aguardava. Com as caramanholas vazias, a subida ficou mais difícil. Agrupamos no topo do morro e descemos um pouco até chegar à derradeira montanha de asfalto. Ali eu e a Cruel nos sentimos bem e ultrapassamos vários ciclistas, mas paramos junto ao carro de apoio para esperar o último agrupamento. Após essa pausa, subimos os 500m que faltavam e mergulhamos a mais de 70 km/h. A galera arrepiou geral!!!
O último trecho foi de pura descontração, com um merecido banho de rio! Dali, voltamos para o posto, pegamos nosso carro e tocamos até Rancho Queimado para o Café Colonial "do João"!!! Doces e salgados, vinho, cerveja e muita piada! Foi um dos melhores passeios que já fiz em grupo! Tudo foi perfeito!
Quero agradecer imensamente a todos que se fizeram presente nesse que foi meu último pedal no Sul do país. Sentirei muita saudade dos amigos que terei que deixar de conviver, mas a vida às vezes se parece com as águas dos rios: é preciso chegar ao mar! Quando forem a Brasília, levem suas bikes prum pedal no cerrado! Eu e a Cruel estaremos esperando por vocês! Mandarei notícias, sempre que possível!
Agradeço a vocês, meus amigos, por me proporcionarem conforto, aprendizado e alegria em todos os pedais.
Um grande abraço do prof. Charles.
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RELATO DO PEDAL DO DIA 05/10/2010(terça feira/nível médio)
(Lagoa da Conceição)
Bom vou relatando na minha pessoa,como sempre faço e registrando minhas observações(não sei quantos kilometros pedalamos ontem)
Primeiro,vi o email e vi o percurso e pensei : Caracas isso não é para mim!!!!
Adi me ligou,e eu argumentei algumas coisas para não ir,e ela me incentivando,eu disse qualquer coisa eu desisto na Loja.
Chegando a loja,senti que não deveria ir,Charles foi sincero e me disse sinceramente que não deveria ir,queria ir embora,ehehehe
Mas....Cássio,Adi,e mais alguns me estimularam a ir,eu relutando,mas fui...
Saimos da loja em direção ao centro(Eu em meu silêncio pedia forças para subir o morro da Lagoa..eheheh)
Na ponte sempre tem aquela subida inicial,que sempre ia pela metade,e ali consegui ir e ir adiante,para mim foi uma grande vitória,pegamos a via expressa sul,e nesse percurso,cássio m orientando a mecher na minha marcha esquerda.(Detestei!!!Ainda não sei mecher nessa;;ehehe)
Esse trecho fomos acredito eu pela velocidade acima de 25 km por hora,mas eu ia mais ou menos junto com a turma da frente....
Paramos no posto de gasolina no Rio Tavares,algumas meninas foram ao banheiro,reposição de agua,alguns chocolate,ehehe, e ali mais uma Vez Cássio falou da minha marcha esquerda(até esse trecho tava acompanhando a turma..ehehe)
Pegamos a estrada em direção a Lagoa,com a marcha mexida,caracas me arrombei!!!Até eu regular a marcha a turma ia longe,e o istepô do Cássio tentando me ajudar na marcha,eheheh precisavam ver ele(tava bufando ..ehehe..gente boa o Cássio),pois a turma ia longe,quando consegui já estavamos longe,e fomos em direção ao centrinho da Lagoa como combinado,lá paramos,tomamos água,mais chocolate, e como sempre uma descontração para uma breve relaxada(claro o morro da lagoa nos espera,eu eu internamente gritava: Meu Deus !!!O morro e agora???Ao mesmo tempo me desperava ria sozinha,e o legal da turma todos perguntava: Ai Tania tudo bem? Todos sabiam quem eu era,mas eu sabia nomes de poucos,então vamos em direção ao morro,e eu mexendo na marcha,caracas,lá vai mexer na mão esquerda,deveriam inventar uma marcha automática né,subir morro ela arruma sozinha,eheheh
Bom eu encarei o primeiro,fui até um pedaço,parei,fui no segundo e desisti na curva final,e os cincos depois fui caminhando com o grande mestre Charles(Porque mestre nem sei- todos dizem isso dele,eheheh),fui devagarinho até o topo..
Detalhe que esqueci Rodrigo R. estava com acho eu 4 ciclistas parados numa das voltas ,bicicleta de um deles deu problema(pelo jeito pediram socorro por telefone,sei lá,eles pararam ali nesse morro)
No topo Cássio olhar de águia viu meu peneu traseiro vazio,bomba para encher(Raquel me salvou
eheh), agora encarar a descida,detalhe que ia esquecendo no topo bebemos água ,bolacha Mirabel da Adi..ehehe
Descemos o morro em direção ao Santa Monica(nesse trecho entrou um menino amigo do nosso companheiro ciclista Márcio) ,tranquilo esse percurso,fui calmamente,pegamos a Beira Mar Norte ,Cássio resolveu dar uma empurradinha em mim,e me levou..eia coisa boa,depois houve troca saiu o Cássio e entrou o amigo do Márcio no lugar,eu e ele estavamos na frente do grupo,acho... eu não sei deveriamos estar pedalando acima de 25 km por hora,só pura moleza sendo empurrada,ehehe,denvo ponte ,inicio de coqueiros,minha corrente caiu na troca da marcha,e fomos em direção a Capoerias,novamente parei ,pneu vazio,enchemos Charles e um outro ciclista me ajudaram a encher novamente,foi ai que constamos que era pneu furado esse tempo todo,o rapaz que não sei o nome escutou a saida do ar...mas enchemos novamente para poder chegar em casa,assim fui ...
Bom chegando em fiquei pensando que acho que ou foi na Osnir Ortiga ,ou na Lagoa que o pneu furou,pois na subida do Morro eu achei a bike meia estranha,mas finalmente consegui chegar em casa bem ,tarde ,mas valeu a pena
Em casa refletindo lembrei que na ida,pedi forças para subir no morro da Lagoa,Morro?? Ehehe subi com a bike na lateral,mas em compesação fui auxiliada por muitos ciclistas nos percursos que fizemos juntos,como disse eu não sei muitos dos nomes,mas todos pergutavam e ajudavam as meninas,é disso que finalizo a solidariedade expontanea da turma, um ajudando o outro...
att
Tânia Di Bernardi
(tanicapoeta)